Uma das descobertas mais importantes relacionadas à antiga civilização maia é o misterioso astronauta maia gravado na tampa de um sarcófago encontrado no túmulo de “Pakal, o Grande” na antiga cidade maia de Palenque, localizada na Sierra Madre de Chiapas, México.
A misteriosa figura pintada na tampa é o Rei Pascal, cujo
túmulo foi encontrado no “Templo das Inscrições” em 1952.
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O mistério das pirâmides submersas na China
O misterioso túmulo do rei maia Pakal, atraiu o interesse de
teóricos dos antigos astronautas, como Zachariah e Erich von Daniken, que
sugeriram que a tampa esculpida do sarcófago encontrado no seu túmulo retrata
um antigo astronauta.
Tanto na tampa, como no seu túmulo, o Pakal está localizado
em um espaço intermediário cercado por desenhos e símbolos que percorrem as
bordas da tampa e representam componentes importantes da cosmologia maia. Ele
tinha apenas 12 anos quando assumiu o trono de Palenque em 615 dC, e governou
com sucesso até sua morte aos 80 anos.
Acredita-se que ele foi o 7º governante com uma idade tão
precoce. Ele construiu esta cidade maia de tamanho modesto e a transformou em
um local urbano avançado na Mesoamérica. Segundo os principais historiadores, o
sarcófago fala sobre a morte do rei Pakal e sua descida ao submundo.
Como alternativa, Erich von Daniken em seu livro “Carruagens
dos Deuses” observou que o governante é retratado sentado dentro de algum tipo
de nave espacial.
Ele sugeriu que Palenque é um dos lugares antigos que
sugerem uma presença alienígena na Terra. Com base em suas observações, os
teóricos dos antigos astronautas afirmaram que o rei Pakal poderia ter sido
parte de uma raça de antigos astronautas alienígenas que construíram uma civilização
na Terra.
O túmulo do Rei Pakal
Pakal, o Grande, foi enterrado no Templo das Inscrições, e o
sarcófago em que seu corpo estava localizado foi cercado por uma cripta de 9
metros de comprimento, com tetos de 7 metros de altura. Em 1949, o arqueólogo
mexicano Alberto Rus Luillier a penetrou.
Ele descobriu numerosos esqueletos de vítimas sacrificadas
durante o enterro de Pakal, o Grande. Em seguida, visitou a cripta, que,
segundo ele, “parece ter sido cavada no gelo”.
Esta é uma espécie de caverna, cujas paredes e teto são tão
lisos que parecem polidos. Também se assemelha a uma capela abandonada, cuja
cúpula é coberta de estalactites, e estalagmites se erguem do chão, grossas
como gotas de cera de uma vela.
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Investigador descobre "antiga cidade alienígena" no fundo do Pacifico
Uma das coisas mais surpreendentes que atraiu a atenção dos
arqueólogos foi uma máscara de mosaico de jade e obsidiana que cobria o rosto
do falecido.
No entanto, o maior mistério do tumulo de Pakal foi a escultura
na tampa de seu sarcófago, uma pedra pesando de 5 a 20 toneladas. Um homem
vestido de acordo com os costumes maias parece estar sentado dentro de um
veículo estranho, e muitos afirmam que é uma nave espacial.
Outra estranheza do Rei Pakal é seu nariz comprido. Ele até
parecia diferente das pessoas comuns: um nariz alto cortado na testa e um rosto
estreito com olhos grandes.
Se olharmos para outras figuras antigas, Pakal não é a única
pessoa com uma raiz de nariz levantada, essa característica também pode ser
vista em estatuetas antigas escavadas na Ilha Jaina, um antigo cemitério maia
com cerca de 20.000 túmulos.
É possível que os narizes compridos que se projetam da testa
possam estar no DNA de pessoas antigas ou pertencer a outra raça humana. Além
disso, civilizações antigas com crânios alongados, raízes de nariz levantadas,
dentes incomuns, etc. poderiam pertencer à raça humana com um DNA diferente.
Mas a questão é: quando o DNA mudou tão drasticamente?
Hoje, os arqueólogos refutam a tese sobre o antigo
astronauta maia, apontando que a escultura na tampa do sarcófago de Pakal, o
Grande, é apenas uma imagem do além: todos os elementos simbólicos estão
presentes aqui, facilmente reconhecíveis nas imagens que ilustram a viagem da
alma do falecido para o mundo dos mortos.
Apesar das negações oficiais, muitos ainda acreditam que
essa estranha figura vestida como um guerreiro maia é um alienígena que os
habitantes de Palenque encontraram e o imortalizaram em uma pedra há 2.000
anos.
Pirâmides, o que as autoridades egípcias estão nos escondendo?
No seu livro “The Lost Realms”, Zecharia Sitchin mostra que
existem semelhanças entre os ritos fúnebres dos faraós nas antigas tumbas egípcias
e os observados no túmulo do rei Pakal.
Os cientistas também reconhecem que é impossível evitar uma
comparação implícita entre o túmulo de Pakal e as criptas dos faraós egípcios,
especialmente os símbolos de cenas funerárias que retratam uma jornada para a
vida após a morte.
Essas conexões, que surgiram como resultado da aplicação da
hipótese dos antigos astronautas ao túmulo do rei Pakal e à história da
civilização maia em geral, sugerem que o rei Pakal poderia pertencer aos Anunnaki,
que trouxeram a civilização para a Terra.
Considerando as tábuas sumérias sobre a lista de reis, na
época da morte de Pakal, a grande maioria dos Anunnaki já havia deixado a
Terra. É possível que Pakal tenha sido um dos Anunnaki que ficaram, e seu sarcófago
representou seu regresso ao planeta natal dos Anunnaki, Nibiru?
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