A civilização de Agartha é uma lenda que apareceu entre os séculos 17 e 18 na Europa, junto com as primeiras teorias científicas sobre a formação da Terra.
Segundo os cientistas da época, o planeta seria formado por quatro esferas concêntricas, com interior oco. Agartha, segundo o mito, é uma civilização altamente desenvolvida, similar á Atlântida, e que viveria na esfera mais profunda da Terra, onde haveria uma espécie de sol, que é metade brilhante e metade negro.
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As entradas para esse mundo situar-se-iam nos extremos norte e sul do planeta, onde nenhuma expedição havia conseguido chegar até o século 20. As suas principais manifestações, vistas daqui, do "lado de fora", seriam a aurora boreal e austral e a visita eventual dos seus habitantes, em discos voadores.
Como toda boa lenda, há dezenas de formas de se contar as histórias desse povo. Entre os possíveis feitos dessa civilização estão o alerta à raça humana sobre o perigo dos testes com bombas nucleares e da devastação do meio ambiente.
A revelação da Teoria da Relatividade a um investigador americano, muito antes que Einstein a concebesse, e a formulação das estratégias utilizadas por Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, o treino dos seus militares e seu asilo político depois de sua derrota.
Agartha, seria então um reino existente no centro da Terra, ou dentro da Terra. Assim, a sua existência estaria associada às teorias da Terra Oca e à cidade sagrada de Shambhala.
Shambhala, existe no imaginário do budismo e do hinduísmo, dentre outros cultos religiosos, e encontra-se associada ao “axis mundi”, ou eixo primordial mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades sagradas localizadas na quarta dimensão, como é vista pela tradição ocultista, baseada principalmente em textos do budismo e consequentemente do hinduismo.
Nesse reino mítico, existiria um monarca, chamado Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, que a partir daí, governaria o mundo. Este misterioso personagem é citado na Bíblia (Gên. 14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3).
No Budismo tibetano crê-se que haveria canais de ligação entre Shambhala e o reino budista dos Dalai Lama.
As pirâmides formam rede de comunicação intergaláctica
Referencia//Wiipédia
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