A civilização de Agartha é uma lenda que apareceu entre os séculos 17 e 18 na Europa, junto com as primeiras teorias científicas sobre a formação da Terra.
Segundo os cientistas
da época, o planeta seria formado por quatro esferas concêntricas, com interior
oco. Agartha, segundo o mito, é uma civilização altamente desenvolvida, similar
á Atlântida, e que viveria na esfera mais profunda da Terra, onde haveria uma
espécie de sol, que é metade brilhante e metade negro.
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Photo//Youtube |
Os cientistas fazem uma previsão para quando ocorrerá a "Catástrofe Global"
As entradas para esse mundo situar-se-iam nos extremos norte
e sul do planeta, onde nenhuma expedição havia conseguido chegar até o século
20. As suas principais manifestações, vistas daqui, do "lado de fora",
seriam a aurora boreal e austral e a visita eventual dos seus habitantes, em
discos voadores.
Como toda boa lenda, há dezenas de formas de se contar as
histórias desse povo. Entre os possíveis feitos dessa civilização estão o
alerta à raça humana sobre o perigo dos testes com bombas nucleares e da
devastação do meio ambiente.
A revelação da Teoria da Relatividade a um investigador americano,
muito antes que Einstein a concebesse, e a formulação das estratégias
utilizadas por Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, o treino dos seus
militares e seu asilo político depois de sua derrota.
Agartha, seria então um reino existente no centro da Terra, ou
dentro da Terra. Assim, a sua existência estaria associada às teorias da Terra
Oca e à cidade sagrada de Shambhala.
Shambhala, existe no imaginário do budismo e do hinduísmo,
dentre outros cultos religiosos, e encontra-se associada ao “axis mundi”, ou
eixo primordial mitológico de um povo ou cultura, sendo uma das oito cidades
sagradas localizadas na quarta dimensão, como é vista pela tradição ocultista,
baseada principalmente em textos do budismo e consequentemente do hinduismo.
Nesse reino mítico, existiria um monarca, chamado
Melki-Tsedeq, ou Melquisedeque, que a partir daí, governaria o mundo. Este
misterioso personagem é citado na Bíblia (Gên. 14:18-20 e Heb 6:17-20 e 7:1-3).
No Budismo tibetano crê-se que haveria canais de ligação
entre Shambhala e o reino budista dos Dalai Lama.
As pirâmides formam rede de comunicação intergaláctica
Referencia//Wiipédia
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