Ao longo de varias décadas, os cientistas têm debatido como será o fim do mundo. Entre as teorias mais populares está a colisão com um asteroide, a desoxigenação de nosso planeta e a morte do Sol, o que tornaria nosso planeta muito frio para sustentar a vida.
Uma cosmologista americana traçou agora um cenário no qual a Terra e o universo podem morrer em questão de segundos. Falando no podcast FQXi, Katie Mack falou sobre a decadência do vácuo, também conhecida como "bolha cósmica da morte".
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Photo//Superinteressante |
A humanidade está condenada, afirmam os cientistas
O chamado campo de Higgs, um campo de energia que os cientistas acreditam que permeia todo o espaço e está conectado ao bóson de Higgs, pode não ser estável e, como tal, pode mudar em algumas partes do universo, disse Mack.
Tal mudança seria catastrófica para a vida como a conhecemos, argumenta o cientista.
"À medida que se propaga para fora e colide com as coisas, colocaria tudo num tipo de espaço onde as leis da física são diferentes, as partículas não se mantêm mais unidas, talvez tudo dentro da bolha colapsa num buraco negro. Poderia seja esse tipo de bolha de destruição que se forma em algum lugar do espaço e nos destruiria a todos", disse Mack
A cosmologista disse que, apesar da descrição sinistra, o fim do mundo será indolor. “Não sentiríamos isso acontecer e não haveria consequências trágicas. Tudo estaria simplesmente feito”, disse ela.
Mas há boas notícias, já que os cientistas dizem que essa "bolha da morte cósmica" não ocorrerá em um futuro próximo. Alguns pesquisadores dizem que as probabilidades são praticamente inexistentes.
Dez ameaças á sobrevivência da humanidade
Referencia//SputnikNews
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