Anteriormente, pensava-se que as gravuras enigmáticas da Igreja do Santo Sepulcro tinham sido feitas por peregrinos que visitavam o local sagrado, mas eram espantosamente uniformes, como se pertencessem a um ou apenas alguns mestres do artesanato.
Os Arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel dizem
que resolveram este enigma histórico da Igreja do Santo Sepulcro, que foi
erguida no local onde se acredita que Jesus foi sepultado.
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Photo//Regnum Christi |
Oito descobertas inexplicadas da antiguidade
As suas paredes são conhecidas por apresentarem cordas de
cruzes gravadas, o que despertou a curiosidade de muitos cientistas, não tendo
sido capazes de decifrar quem as fez há muito tempo.
Uma das teorias diz que os peregrinos poderiam tê-los
gravado na pedra, transmitindo a mensagem,
“Eu vim - eu vi” como uma declaração
de alguma ação realizada.
“Este fenômeno único
sempre nos deixou perplexos”, disse Amit Re'em, chefe do distrito de
Jerusalém do IAA, à Reuters. “É graffiti
dos peregrinos, ou melhor, outra coisa?”
Durante a reforma do local sagrado do cristianismo, os
arqueólogos conseguiram finalmente examinar as esculturas de perto, usando
imagens 3D e tecnologias digitais para comparar as gravuras e datá-las.
Eles descobriram que os milhares de símbolos religiosos
haviam sido feitos por apenas algumas pessoas, chegando assim a uma nova hipótese,
devendo a obra de arte ser algo menos aleatório e mais estruturado.
“Vimos que todas as
cruzes, têm a mesma profundidade e até a marcação do pedreiro. Talvez dois
ou três artesãos tenham feito essas cruzes, e não é graffiti, é algo mais
organizado”, disse Re'em, sugerindo que era prática comum os peregrinos atribuírem
aos pedreiros a tarefa de fazer as esculturas, o que explica que a maneira e o
estilo são mais ou menos unificados.
“Digamos que um
peregrino quer deixar a mensagem, então paga algo ao artista e ele esculpe uma
cruz especial no lugar mais sagrado do Cristianismo na Terra, para o benefício
da alma do peregrino e dos seus parentes,” comentou Re'em.
O dia em que o “Sol Parou”, a lenda Asteca também documentada na Bíblia
Referencia//SputnikNews
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