A redução de novos casos da COVID-19 no mundo é um indício de que é possível controlar o vírus e suas mutações, disse nesta segunda-feira o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A Organização Mundial da Saúde regista até o momento
102.399.513 casos do coronavírus e 2.217.005 mortes. No dia 10 de janeiro,
foram contabilizados 833.105 novos casos, enquanto no dia 31 houve registo de
501.996 novos contágios.
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"Pela terceira
semana consecutiva, o número de novos casos da COVID-19 relatados globalmente
caiu", disse o diretor da OMS numa conferência de imprensa no fim da
semana passada.
Tedros frisou que "ainda
existem muitos países com números crescente de casos, mas, a nível global, essa
é uma notícia encorajadora".
Segundo o diretor da OMS, isso significa que o "vírus pode ser controlado, mesmo com as
novas variantes em circulação".
"E isso mostra
que, se continuarmos mantendo as mesmas medidas comprovadas de saúde pública,
podemos prevenir infeções e salvar vidas", acrescentou.
Após o número de casos ter caído em 2020, no inicio do ano
subiram
Por outro lado, Tedros salientou que, no ano passado, o
número de casos globais chegou a cair na maioria dos países, mas os governos
abriram a economia cedo demais e os indivíduos baixaram a guarda para o vírus,
o que, segundo ele, fez a COVID-19 voltar com força.
O diretor da OMS disse ainda que, "à medida que as vacinas são lançadas, é vital que todos nós continuemos
a tomar as precauções para nos mantermos e os outros seguros".
O país como o maior número de casos da COVID-19 são os
Estados Unidos, seguido pela Índia e Brasil, que apresenta um aumento de
contágios e mortes. Em relação aos óbitos, os EUA também lideram o ranking,
seguidos por Brasil, México e Índia, de acordo com levantamento da Universidade
Johns Hopkins.
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Reerencia//SputnikNews
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