Com a ajuda de modelos teóricos e experiências hidrodinâmicas, os especialistas analisaram a influência da humidade, da temperatura do ambiente e da velocidade do vento na proliferação de gotículas de saliva que contêm partículas do coronavírus.
Segundo o portal EurekAlert!, a equipa de cientistas
descobriu que a vitalidade do vírus diminui em altas temperaturas e baixa humidade relativa devido à rápida evaporação. Em temperaturas quentes e com
humidade alta, porém, a possibilidade de transmitir o coronavírus continua
alta.
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Photo//Pixabay//geralt |
Descoberto tratamento capaz de neutralizar completamente o coronavirus
"Se a humidade
relativa do ar em recintos fechados for menor do que 40%, as partículas
emitidas por pessoas contaminadas absorvem menos água, se mantendo mais leves,
voam mais longe através da divisão e têm maior probabilidade de serem inaladas
por pessoas saudáveis. Além disso, o ar seco torna as mucosas de nossos narizes
secas e mais vulneráveis a vírus", explicou Ajit Ahlawat, professor do
Instituto de Pesquisa Troposférica Leibniz (Alemanha).
A descoberta é particularmente importante devido ao inverno
que se aproxima no Hemisfério Norte do planeta, onde milhões de pessoas vão
permanecer em ambientes fechados e aquecidos.
A pandemia do coronavírus, que teve os primeiros casos
registados na cidade chinesa de Wuhan, demonstra estar a acelerar, ressurgindo
uma segunda onda em diversos países. De acordo com a Universidade Johns Hopkins
(EUA), o número global de casos já soma mais de 31 milhões, resultando mais de
970 mil falecimentos.
trem lotado, e ônibus também !
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