A Comunidade de Inteligência Americana (CIA), diz no
relatório, que soube da doença que se propagava na cidade chinesa de Wuhan na
segunda semana de novembro, reunindo um documento classificado que mapeia os
perigos potenciais da sua propagação para outros países.
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Wuhan, Photo//CNN |
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O relatório sugere que
as informações relativas ao vírus eram conhecidas apenas pelo governo chinês na
época.
Enquanto os funcionários CIA tentavam transmitir as
informações à Casa Branca, o governo Trump “não considerou isso interessante”,
mas achou adequado familiarizar dois aliados com o documento classificado, a
OTAN e Israel.
No final de novembro, foram citados no relatório oficiais
militares israelenses, como tendo ponderado os perigos potenciais do vírus que
se espalhou para a região e os países vizinhos, com as informações
classificadas supostamente chegando aos políticos e ao Ministério da Saúde,
onde "nada foi feito".
A 9 de Abril ABC News insinuou que a Comunidade de
Inteligência Americana tinha emitido avisos sobre a ameaça coronavírus num
relatório elaborado em dezembro pelo Centro Nacional de Inteligência Médica do
exército norte-americano.
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De acordo com duas autoridades familiarizadas com o conteúdo
do documento, citadas pela ABC News, as preocupações com um surto de
coronavírus em Wuhan da China foram apresentadas num boletim da CIA, redigido
pelo Centro Nacional de Inteligência Médica (NCMI), com base em imagens de
satélite e análise de intercetações de comunicações.
"Os analistas
concluíram que poderia ser um evento cataclísmico. Depois, foram foitas
informações, por várias vezes, à Agência de Inteligência de Defesa, ao
Estado-Maior Conjunto do Pentágono e à Casa Branca", afirmou uma das
fontes.
O Pentágono posteriormente emitiu uma declaração negando a
existência do "produto / avaliação".
Não houve comentários por parte do Conselho de Segurança
Nacional da Casa Branca ou do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional,
informa a ABC News.
Não houve confirmação se foi o mesmo relatório que foi
supostamente compartilhado com Israel no ano passado.
Desde então, o governo chinês negou repetidamente ocultar
informações nos primeiros dias do surto, insistindo que imediatamente as
denunciou à Organização Mundial da Saúde.
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Referencia//SputnikNews
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