As pessoas, assustadas compararam o fenómeno à cauda de um faisão e o consideraram um mau presságio, e temendo a sua possível repetição.
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A camada de ozono está recuperando, já se notam as alteraçoes
Agora, com a ciência moderna, sabemos que não devemos temer. Durante muitos anos, os cientistas não conseguiram identificar a razão exata desse fenómeno. Alguns investigadores o compararam a um cometa, mas não conseguiram prova-lo.
Recentemente, o cientista Ryuho Kataoka, e os seus colegas, afirmaram que a possível causa do fenómeno poderia ser uma Aurora fenomenal.
Investigadores da Universidade de Pós-Graduação em Estudos Avançados ajustaram sua visão para enfrentar o mistério e determinaram que o céu do Japão teria maior probabilidade de ter uma Aurora nessa altura.
Naquela época, a latitude magnética do Japão deveria ser de 33 graus, enquanto agora a latitude magnética do Japão é de 25 graus. A cauda do faisão descrita parecia ter cerca de 10 graus de comprimento, de acordo com a literatura histórica, colocando-a na área que seria afetada por uma forte tempestade magnética.
Uma tempestade magnética é a chave de tudo. Embora seja verdade que as auroras normalmente não se parecem com caudas de faisão e aparecem em padrões semelhantes a ondas, estudos modernos mostraram que tempestades magnéticas especialmente fortes podem produzir auroras com formas diferentes.
Descobertas recentes mostraram que as auroras podem ter a forma de 'cauda de faisão' especificamente durante grandes tempestades magnéticas. Isso significa que o fenómeno de 620 dC era provavelmente uma aurora.
Os investigadores esperam aplicar a ciência moderna a outros aspetos misteriosos da história mundial que sempre intrigaram a humanidade.
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