O novo telescópio construído para estudar a nossa estrela divulgou suas primeiras imagens, que, juntas, criam um vídeo da superfície em movimento semelhante a um caleidoscópio.
“É literalmente o maior salto na capacidade da humanidade de estudar o Sol desde o tempo de Galileu. É um grande feito”, disse o professor Jeff Kuhn, da Universidade do Havaí, no Instituto de Astronomia de Mānoa.
As estruturas semelhantes a células vistas são aproximadamente do tamanho do Texas nos EUA, com até 1.600 km de diâmetro, e são de gás ou plasma quente. Os centros luminosos são onde este material solar sobe e as faixas escuras á volta, é quando o plasma arrefece e afunda.
O objetivo do telescópio é estudar as tempestades solares que afetam os sistemas de comunicação e navegação aqui na Terra. Melhorar nossa capacidade de prever o clima espacial, como essas tempestades, é extremamente limitado e este telescópio vai ajudar a melhorar isso.
"Na Terra, podemos prever se choverá, em qualquer lugar do mundo, com muita precisão ", disse Matt Mountain, da Associação de Universidades de Pesquisa em Astronomia, que gere o telescópio solar Inouye.
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